Zombeando pelos corredores,
A morena limpa
Os fantasmas da vida dos que ali passam.
Pra frente, pra trás,
Pra frente, pra trás, e a vida nunca pára.
Nem as memórias ali permanecem.
Hoje aqui, amanhã ali
Mas o labor é sempre igual:
Limpar memórias desnecessárias.
Segura a vassoura
Como num namoro fantasioso.
Imagina-se no baile da vida,
Dançando ritmos quentes
Que palavreiam a sua própria história.
É a noite escura
Que chama a Lua com seu brilho ofuscante,
E que a morena compara a si:
Também ela chama o sonho
Para lhe trazer as memórias
Das ilusões da sua vida de outrora.
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